
Na nova fase dos X-Men, Regenesis, o grupo de Ciclope pretende se tornar o mais relevante grupo público de super-heróis do mundo, para tentar mostrar a importância dos mutantes para a opinião pública. Aaron é evasivo sobre o grupo de Wolverine: "tem um elenco completamente diferente, com objetivos completamente diferentes. Vai ser o tipo de revista X que não se vê há algum tempo”.
Segundo os roteiristas, apesar da “guerra civil” que divide os mutantes em duas facções na série “Schism”, as duas equipes que surgirão dela não serão adversárias entre si. Assim como ocorreu em parte na Guerra Civil, a ideia era que ambos os lados fossem igualmente defensáveis, que não houvesse um “certo” e um “errado”. “Não é uma volta às equipes azul e dourada”, diz Aaron. “Temos aqui uma situação muito diferente”.
“Quando as séries começarem, as duas equipes não estarão em guerra. É uma cisma ideológica, e o meu lado do argumento olha para o outro de uma maneira prepotente. Tipo ‘vocês estão sendo crianças, vamos ter que tomar conta de vocês’. São quase paternalistas nisso”, diz Gillen, responsável pelas histórias da equipe do Ciclope.
“Nenhum lado olha para o outro, sacode o punho no ar e diz: ‘vocês são vilões e vamos passar o resto dos nossos dias tentando acabar com vocês’. Esses grupos olham um para o outro e dizem: ‘eles estão errados, nós é que estamos certos’. Os dois lados pensam assim”, complementa Aaron, responsável pelas histórias da equipe do Wolverine.
Uma coisa, segundo Aaron, não vai mudar. “Sim, o Wolverine continuará nos Vingadores, então ele não vai deixar de lado assim de repente todos os outros dezessete gibis em que ele aparece. Ele ainda será um cara ocupado (risos).”
Torcemos que sai algo de bom em tudo isso, porque o que vimos com as sagas recentes Era do X e Maldição dos Mutantes foram bem frustantes! Que venha algo para honrar as grandes histórias que o grupo já participou!
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